O Ex-presidente,
conselheiro e cabo eleitoral de Paulo Nobre na eleição do Palmeiras, Mustafá
Contursi, iniciou os ataques à atual diretoria.
Apesar das picuinhas rotineiras, aparentemente, novamente é um pensamento visando melhoria: O ponto criticado é o aumento que as mensalidades dos sócios devem sofrer.
Apesar das picuinhas rotineiras, aparentemente, novamente é um pensamento visando melhoria: O ponto criticado é o aumento que as mensalidades dos sócios devem sofrer.
Mustafá explica que,
durante sua gestão, as mensalidades não precisavam de aumento porque havia
caixa e que não é culpa dos sócios que seus sucessores gastaram de forma
desproporcional, o que acarreta cobranças indevidas.
Prezando a
imparcialidade, apurei para saber o posicionamento dos que são a favor desse
aumento. Segundo uma fonte, a medida não tem nada haver com a dívida do clube e
sim com os gastos do clube social, que é deficitário. De fato estão previstas
algumas reformas/mudanças em termos gerais e Gilson Kleina já está sabendo.
Caberá aos sócios confiar ou não na atual administração. Eu confiaria, porém desconfiando. Há os dois lados.
* Antigamente, o
alviverde arrecadava mais do que devia. Mustafá deixou o clube com 30 milhões
positivos. Hoje, mesmo sendo mais fácil de arrecadar, não são criadas alternativas
eficientes. Ressaltando também o fato das empresas, nos dias de hoje,
patrocinarem os clubes por valores bem superiores. Quando Mustafá era
presidente, a Parmalat pagava mensalmente apenas 90 mil mensais, além do
auxílio com alguns salários. Agora, Neymar, Pato, até mesmo Thiago Neves também
são bancados por patrocinadores. A UNIMED juntamente com a diferença de valores
é a maior prova que a PARMALAT não foi tudo na vida do Palmeiras. E independentemente
de tudo, a década de 90 foi sensacional para o clube paulista.
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