– Não vou continuar na CBB. Em nenhum momento aceitei este cargo que me colocaram (diretora de relações institucionais). Não sei fazer isso. Fui contratada como diretora de seleções. Não sigo. Não há diferença entre me demitirem e eu pedir demissão – afirmou ao jornal, antes de complementar algo que já falo aqui há algum tempo:
– Tínhamos um projeto de viagens e treinos preparatórios bem elaborados (para a seleção Sub-17 que foi ao Mundial ano passado com pouco treino), semelhante ao da Seleção Sub-19 que ganhou bronze no Chile (em 2011). O Ministério do Esporte havia aprovado e nos disponibilizaria a verba. Mas não foi liberado porque a CBB falhou na prestação de contas da Sub-19. Sem dinheiro, complica.
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