Mesmo com a argumentação da defesa sobre o processo de reabilitação do jogador, a pena máxima foi aplicada pela entidade. O advogado Domingos Moro explicou que Rodolfo sofre com o vício desde os 15 anos, tentou parar, mas voltou à cocaína nos último dois anos.
O pleito do STJD, entretanto, mesmo admitindo o vício como uma doença e os esforços do clube e do atleta para buscar tratamento, ponderou que, nas regras da Agência Mundial Antidopagem (Wada), não existe nenhum abrandamento da pena. Por isso, ao final do julgamento, a pena máxima foi confirmada.
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