Os altos e baixos do Galo

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Jogadores comemoram um gol contra o Arsenal-ARG


Melhor time, melhor futebol. Ninguém duvida, ninguém questiona. O Atlético/MG atingiu um patamar, no período de um ano, muito alto, jogando um futebol acima da crítica. Perdeu o fôlego na reta final do Brasileirão passado, perdendo o título para o Fluminense. Talvez esse fôlego tenha sido polpado para esse ano.

A equipe montada por Cuca, nas suas contratações, por vezes, surpreendeu alguns. Ronaldinho, depois de uma crise com o Flamengo, foi um dos primeiros. Outro penta campeão, Gilberto Silva deixou o Grêmio para acertar com o Galo. Josué, Jô e a volta de Tardelli também surpreendeu, além do goleiro Vítor, após as constantes reclamações da meta mineira. Uma equipe forte, com o entrosamento perfeito. A primeira fase da Libertadores foi fácil, a melhor campanha, com uma folga enorme para os adversários. Perder o ritmo na segunda fase é normal, até certo ponto aceitável, pois nenhum time conseguiria manter um ritmo perfeito durante um campeonato forte como a Libertadores. Críticas virão para todos, até o todo-poderoso Barcelona chegou a ser questionado pela crítica após a derrota acachapante para o Bayern na Champions passada. Reverter resultados foi a meta do time mineira, missão cumprida até agora, apesar dos sustos e dificuldades encontradas pelo caminho. 

O Galo não tem nada a temer. O mais difícil já passou. Se o Atlético repetir o futebol apresentado nos jogos dentro do Brasil nessa edição da Libertadores, o Brasil terá mais um título sul-americano. Assim, Atlético campeão da Libertadores 2013, mais um título inédito para um grande clube brasileiro.

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