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| Foto: LanceNET! |
Segundo o dirigente, o Vasco tem o direito de decidir o futuro do jogador até o dia 30 de junho, mas depois disso, qualquer clube que pagar a multa de € 10 milhões (R$ 25,6 milhões) poderá levar o craque vascaíno.
"Os direitos econômicos estão divididos entre o Vasco e os investidores, e os direitos federativos estão ligados ao Vasco até junho. Então até junho o Vasco tem a última palavra sobre a saída do Dedé. Depois, dependemos da cláusula do contrato. Se aparecer alguém que pague os € 10 milhões da cláusula de saída, ou o Vasco compra a parte do investidor, ou tem que vender o jogador. Não tem como, está em contrato", disse René.
O Vasco é dono de apenas 45% dos direitos econômicos do zagueiro. O outros 45% pertencem ao Grupo DIS e 10% pertencem à Ability. "A cláusula era de € 7 milhões com o outro investidor, e aí a DIS entrou comprando a parte da Liga Participações, e a cláusula de saída foi elevada para 10 milhões de euros. A saída agora está prevista para junho, e o Vasco não tem nenhuma intenção de liberar o jogador antes desse prazo", explicou o dirigente.
Segundo René, o Vasco não possuí condições financeiras e comprar o restante dos direitos do atleta, com isso, Dedé pode ir para o primeiro time que pagar a multa. "A proposta do Corinthians sempre foi muito comentada, mas nunca chegou ao Vasco. Muito se falou também de troca do Marcelo Moreno pelo Dedé. Alguém me ligou falando sobre isso, mas não era do Grêmio, e eu disse: ‘olha, não temos condições de fazer isso’. Não chegou nada oficial do Grêmio", revelou.
Mesmo o valor sendo € 10 milhões, o Vasco quer mais. Tanto que o clube recusou propostas superiores a este montante. "O valor da cláusula é 10 milhões de euros, mas é óbvio que nós já rejeitamos até um pouco mais do que isso. O investidor também concorda que o Dedé vale um pouco mais do que isso. Vários clubes, como o Manchester City, da Inglaterra, a Juventus, da Itália, chegam através de algum agente, algum representante. Nós vamos conversando com todos", encerrou René.
"Os direitos econômicos estão divididos entre o Vasco e os investidores, e os direitos federativos estão ligados ao Vasco até junho. Então até junho o Vasco tem a última palavra sobre a saída do Dedé. Depois, dependemos da cláusula do contrato. Se aparecer alguém que pague os € 10 milhões da cláusula de saída, ou o Vasco compra a parte do investidor, ou tem que vender o jogador. Não tem como, está em contrato", disse René.
O Vasco é dono de apenas 45% dos direitos econômicos do zagueiro. O outros 45% pertencem ao Grupo DIS e 10% pertencem à Ability. "A cláusula era de € 7 milhões com o outro investidor, e aí a DIS entrou comprando a parte da Liga Participações, e a cláusula de saída foi elevada para 10 milhões de euros. A saída agora está prevista para junho, e o Vasco não tem nenhuma intenção de liberar o jogador antes desse prazo", explicou o dirigente.
Segundo René, o Vasco não possuí condições financeiras e comprar o restante dos direitos do atleta, com isso, Dedé pode ir para o primeiro time que pagar a multa. "A proposta do Corinthians sempre foi muito comentada, mas nunca chegou ao Vasco. Muito se falou também de troca do Marcelo Moreno pelo Dedé. Alguém me ligou falando sobre isso, mas não era do Grêmio, e eu disse: ‘olha, não temos condições de fazer isso’. Não chegou nada oficial do Grêmio", revelou.
Mesmo o valor sendo € 10 milhões, o Vasco quer mais. Tanto que o clube recusou propostas superiores a este montante. "O valor da cláusula é 10 milhões de euros, mas é óbvio que nós já rejeitamos até um pouco mais do que isso. O investidor também concorda que o Dedé vale um pouco mais do que isso. Vários clubes, como o Manchester City, da Inglaterra, a Juventus, da Itália, chegam através de algum agente, algum representante. Nós vamos conversando com todos", encerrou René.
Fonte: FutNet
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