No dia 2 de dezembro de 2010, o Catar foi eleito sede do Mundial 2022. O país árabe venceu com votos de 14 dos 22 membros do executivo da Fifa. De acordo com a France Football, o país árabe comprou votos das federações para garantir a sua eleição e a Fifa teria sido cúmplice nesta trama.
Uma das decisões mais polêmicas que a Fifa tomou nos últimos anos foi a entrega da organização do Mundial 2022 ao Catar.
Desde então a escolha tem sido criticada e colocada sob suspeita, mas desta vez o ataque veio logo de uma parceira da organização que rege o futebol mundial. A France Football é responsável pela prestigiada premiação da "Bola de Ouro" ao lado da Fifa.
Num dossiê de 20 páginas denominado "Catargate", a revista lança suspeita até mesmo sobre o presidente da Uefa, Michel Platini. Platini reconheceu ter estado presente em jantar com o presidente francês Nicolas Sarkozy e o primeiro-ministro do Catar na época, mas rebateu dizendo que seu voto nada teve a ver com a reunião.
Num dossiê de 20 páginas denominado "Catargate", a revista lança suspeita até mesmo sobre o presidente da Uefa, Michel Platini. Platini reconheceu ter estado presente em jantar com o presidente francês Nicolas Sarkozy e o primeiro-ministro do Catar na época, mas rebateu dizendo que seu voto nada teve a ver com a reunião.
Com a investigação, a France Football coloca em questão se não seria necessário rever a escolha do Catar como sede em 2022.
Postagem original de Digão Futebol
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